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Retrato em Raio-X O Beijo
Livro Castelo
Livro de histórias que foram passando por mim e outras que foram acontecendo por dentro, metaforizadas em escrita, publicadas no digital.
Se quiser ler, essa é uma história infanto-juvenil que conversa com tantas das histórias que já contei e já vivi que desde 1999 fui colando e reescrevendo essa colcha de retalhos, de contos virou uma espécie de conto quase de encantamento.
Suzana é uma menina que escolhe: vestir, comer, caminhos e encontros que transformam o castelo desconhecido na descoberta de si. Algumas brincadeiras com a leitura nos guiam pela a narrativa, em uma trajetória que começa com os cuidados das camareiras, e a curiosidade pela história do castelo que faz com que o Sr. Dono a impeça de descobrir a verdade. É lá também que ela conhece um palhaço, mas caminhos diferentes são trilhados e outros encontros que os fazem esbarrar novamente, ou não.
A menina tem no riso-choro uma espécie de reação a todas as sensações e sentimentos que são provocados quando se tem a substituição do físico para o virtual, ou mesmo do livro como objeto para o celular, relacionada a pergunta: “O que te provoca emoção?” O reflexo das reações a partir de estímulos e a tentativa de compreender e perceber que existem opções de escolhas também fazem parte desta brincadeira de leitura que pretende ser este livro. Por mais que saiba que as opções de escolhas são restritas e dependem de fatores sociais, familiares e de poder confiar que seja possível escolher é auspicioso.
Ela vai construir e destruir os castelos de vento que sopram por nossos ouvidos. Com doçura, vai compreendendo o pequeno universo a sua volta, dançando ao compartilhar vontades e, mansa, ao caminhar contra a barbárie.
E o Palhaço também é parte dessas descobertas, apesar de caminhos diferentes ou não, ambos estão em busca de acordar os sentidos e fazer mágica com ideias e mentes de mão única, devolvendo os ares, os mares, a terra, o si, e os outros por meio das histórias, que eles nos contam, e que nós recontamos.
Em ambos os casos viver é uma surpresa e ao mesmo tempo uma escolha, mesmo que não singular, mas de responsabilidade coletiva, cidadã ou social.
Retrato Dançado: A bailarina
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