Simone André
Professora de Literatura, foi atriz, é pesquisadora das narrativas literárias orais, é instrutora de yoga essas diferentes formações e trabalhos se completam com a constante ampliação dos pontos de vista, buscando ampliar visões de mundo.
Leitora voraz, arrisca escrever, poesias e histórias e às vezes o lado artista aflora, e segue inventando recriando expressões sobre a realidade tão diferente e tão desigual.
Como professora de português e literatura do Estado do Rio de Janeiro do Ensino Médio segue tentando adequar-se e compreender as novas tecnologias como forma de comunicação e expressão e não como forma de dominação e aculturação.
Atuou como contadora de histórias principalmente por gostar de conhecer as tantas formas de se viver em sociedade que acha que as diferentes formas de contar histórias, em diversas mídias uma boa forma de compartilhar trajetórias, com escuta e reflexões.
Em 2021, já morando em Paraty, participa da exposição na Casa da Cultura de Paraty "Arte na Casa - Vertentes do Contemporâneo" com o Tarô e algumas obras do "Nas águas da Leitura"
E foi em 2019 que o projeto NAL teve inicio com uma exposição interativa em cartaz no CCJF no Rio de Janeiro, de forma interativa além das intervenções artísticas em livros, os debate, contação de histórias e oficinas versavam sobre o contexto livro e leitura.
Em 2020, no inicio da pandemia, participou do Cultura presente nas Redes criando o curta "Creme de ALL Face" inspirado na obra literária de Caio Fernando Abreu "Creme de Alface", disponível no Youtube.
Vem pesquisando e narrando histórias há muito tempo desde 1999. Em Teatro trabalhou em algumas companhias, mais como operadora de iluminação de espetáculos e atriz substituta. A sua monografia de Pós-graduação foi sobre o Teatro Infantil, quando tornou-se especialista em Literatura Infantil, articulando o seu olhar para a produção e o público das crianças por onde atuou. ( Link para às pesquisas)
Em educação, além das aulas e oficinas, é mestre com a pesquisa sobre os Contadores de Histórias, pode pesquisar mais sobre a prática do grupo "Escuta Só" onde foi uma das fundadoras e esteve em atuação desde 1999 até 2015.
Agora entendendo que a sua geração como parte de um grande grupo de confluências de referencias e ações, procura articular os pensamentos e práticas em torno do assunto em busca de diálogos.
Continua seguindo os caminhos que ligam a literatura, arte, inventando e interagindo e compartilhando.